Ontem estava eu dando mole pra MTV quando me deparei com uma entrevista com uma das figuras mais enigmáticas do rock brasileiro! Ele. O dito pan sexual Serguei!
Adoro Serguei, por ele ser maldito, por ele ter ficado na obscuridade, por ele ser o mais underground de todos!
Adoro Serguei, por ele ser maldito, por ele ter ficado na obscuridade, por ele ser o mais underground de todos!
Serguei ficou famoso por suas peripécias na vida mas não é todo mundo que conhece seu som. A figura e suas histórias nesse caso, falam mais alto.
A capa acima é do disco de 1991.
Recheado de covers, o disco tem uma inacreditável versão para 'I can't Get No... Satisfaction!' que deveria ser hit de pista nas funhouses da vida.
'Não Tem Jeito! Tô Insatisfeito!', é uma boa tirada, no mínimo divertida que dá vontade de cantar junto.
A capa acima é do disco de 1991.
Recheado de covers, o disco tem uma inacreditável versão para 'I can't Get No... Satisfaction!' que deveria ser hit de pista nas funhouses da vida.
'Não Tem Jeito! Tô Insatisfeito!', é uma boa tirada, no mínimo divertida que dá vontade de cantar junto.
Serguei, no auge dos seus inacreditáveis 76 anos, mostrava aquela identidade própria que nunca se perdeu de pessoa que acredita na já abafada alma roqueira: jeans rasgados, camiseta de banda e espírito jovem para sempre.
Então, eu resolvi seguir ele no Twitter.
No site da Baratos Afins, encontrei isso [por Luiz Calanca] que reproduzo aqui:
"Serguei é luz de válvula. Serguei é cultura Rock and Roll, adorado pelo amantes das motocicletas e motoclubes do Brasil, como os Falcões Raça Liberta; já homenageou os Hell's Angels do Rio em 1983 quando era acompanhado pela Banda Cerebelo.
E na sede dos Abutres em São Paulo lançou o livro biográfico "Serguei, o Anjo Maldito", escrito por João Henrique Schiller.
Só depois de cantar para mais de 50.000 pessoas sentadas no chão na segunda versão do Rock In Rio, em janeiro de 1991, recebeu o convite para gravar seu primeiro long-play pela BMG, que ainda hoje continua inédito no formato CD.
Serguei foi uma das primeiras sintonias com a pré psicodelia em "Eu não Volto Mais" e "As alucinações de Serguei" de 66. Usou e abusou das cores da Tropicália muito antes de flertar com ela na música "Alfa Centauro". E mais tarde, "O Burro Cor de Rosa" e "Eu Sou Pisicodélico".
Todas estas, entre outras, estão sendo resgatadas e apresentados às novas gerações via Baratos Afins, que acredita estar preservando parte de nossos valores culturais."
E na sede dos Abutres em São Paulo lançou o livro biográfico "Serguei, o Anjo Maldito", escrito por João Henrique Schiller.
Só depois de cantar para mais de 50.000 pessoas sentadas no chão na segunda versão do Rock In Rio, em janeiro de 1991, recebeu o convite para gravar seu primeiro long-play pela BMG, que ainda hoje continua inédito no formato CD.
Serguei foi uma das primeiras sintonias com a pré psicodelia em "Eu não Volto Mais" e "As alucinações de Serguei" de 66. Usou e abusou das cores da Tropicália muito antes de flertar com ela na música "Alfa Centauro". E mais tarde, "O Burro Cor de Rosa" e "Eu Sou Pisicodélico".
Todas estas, entre outras, estão sendo resgatadas e apresentados às novas gerações via Baratos Afins, que acredita estar preservando parte de nossos valores culturais."